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Notícia Set 10, 2021 by loneus
Bienal de Arquitectura foi adiada para Agosto
Bienal de Arquitectura foi adiada para Agosto

O evento, realizado de dois em dois anos, desde 1980, será agora de 29 de Agosto a 29 de Novembro, informou a Bienal de Veneza. Este ano, a edição fica aberta por apenas três meses, em vez de seis, como é habitual.

Um comunicado da organização do evento diz que “as novas datas para a Bienal de Arquitectura foram estabelecidas no âmbito das recentes medidas preventivas de mobilidade” de, cada vez mais governos, “que terão um efeito dominó no movimento de pessoas e no trabalho nas próximas semanas”.

A 17ª edição da Bienal, que, paradoxalmente, se chama “Como vamos viver juntos?”, terá curadoria do arquitecto libanês Hashim Sarkis e contará com a participação de representantes de 63 países, com uma programação que inclui palestras e seminários com convidados de todo o mundo.

A nova edição será aberta quase ao mesmo tempo que o festival de cinema de Veneza, programado para 2 de Setembro, situação sem precedentes.

Outros eventos culturais europeus importantes, incluindo as Feiras do livro de Londres e a de Paris, foram cancelados devido ao surto de coronavírus na Europa.

A arquitecta angolana Paula Nascimento encabeça o projecto “colaborativo e interdisciplinar” “Unfolding Urban Ambiguities: Prédio do Livro”, que integra os artistas Jaime Mesquita, Kiluanji Kia Henda, Iris Chocolate e Ngoi Salucombo, a ser apresentado na Bienal de Arquitectura de Veneza.

O projecto “Unfolding Urban Ambiguities/Revelando Ambiguidades Urbanas” da arquitecta Paula Nascimento e parceiros não é o único projecto africano que participará na 17ª Exposição Internacional de Arquitectura – La Biennale di Venezia.

Kabage Karanja, Stella Mutegi (Cave Architects) e Osborne Macharia do Kénia, Lindsay Bremmer da Zâmbia, Peju Alatisee Olalekan Jeyifons,Nigéria, Mpho Matsipada, África do Sul, Patti Anahory e César Schofield Cardoso,Cabo-Verde, e Jazairy El Hady, Argélia, são alguns dos que dentro ou fora do pavilhão dos seus países representam o continente africano no evento.

O Egipto e a África do Sul são os únicos países africanos que têm pavilhão nacional próprio. Ou seja, nesta Biennale Architettura 2020, Angola não tem um pavilhão nacional: o projecto “Unfolding Urban Ambiguities” de Paula Nascimento e parceiros inscreve-se no âmbito da exposição “Across borders”, no pavilhão central de uma das seis exposições internacionais, situadas no Giardini de la Biennale.

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